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domingo, 5 de abril de 2009

 

‘Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado da Paraíba’ (CDES-PB)

# 1 - Após dois meses de gestão, o governador José Maranhão (PMDB) encaminhou a sua primeira mensagem à Assembleia Legislativa. Trata-se de um projeto de lei (número 1.168/09) que propõe a criação do ‘Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado da Paraíba’ (CDES-PB) e do Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social da Paraíba’.
# 2 - No projeto, o governo justifica que o conselho tem a finalidade de auxiliar a gestão estadual na formulação de políticas e diretrizes públicas específicas, voltadas para o desenvolvimento econômico e social da Paraíba e ainda articular as atuações do governo com representantes da sociedade civil. O objetivo seria abrir espaços para discussões e apresentações de propostas.

Comments:
Diante das considerações sobre o tipo de terreno e trânsito do morro do Cabo Branco, por que então o Farol do Cabo Branco nunca (acho que nunca) apresentou rachaduras?
 
Porque, principalmente para os profissionais de engenharia civil, que se aprofundam no conhecimento da lei da física, existe, em resistência de solos um ponto denominado de rompimento. Certamente o morro tinha resistência para suportar, com alguma folga a carga exercida pela edificação do Farol (que é um simples obelisco), sem apresentar sinais de rompimento. Este ponto de rompimento tornou-se mais vulnerável com a execução das edificações do complexo de obras da Estação Cabo Branco, representado pelos prédios, vias de acessos, calçadas, estacionamentos e viaturas de médio e grande porte, paradas e em movimentos,fazendo papel de vibrador, em cima do morro mais permeável e, portanto mais úmido, devido a supressão das amarras das raízes das árvores que lhes davam maior sustentabilidade. O projeto inicial foi para 8.500 metros quadrados, num fosso de 36 mil metros de terreno arenoso, devastado. Afora isso, considere-se ainda, a área de mais um acesso, atualmente em construção, que parece não está contabilizada neste tamanho. No entanto, pior do que tudo isso é, embora previamente alertada e sob as vistas de todos, a Prefeitura, não haver dado prioridade a contenção do mar, que continua livremente arrebentando o sopé do morro.
 
Acrescente-se, para aliviar as preocupações, a remota possibilidade da firma construtora haver superestimado a medida de segurança da estrutura, exagerando e compensando riscos de rompimento, com colocação de mais ferro e concreto do que o previsto nos cálculos. Aí sim, o peso do monumento pode expulsar o material para o lado mais vulnerável, que é o mar, (onde não foi feita a necessária contenção)e se enterrar na areia que não cai. É a esperança de todos nós.
Contudo, a reprovação pós construção, que serviu de estopim para contestações, parece mesmo ter sido os custos da obra. A relação custo benefício e a utilidade do equipamento não corresponderam,ainda, aos propósito científicos e culturais proclamados pelo Prefeito Ricardo Coutinho.O povo não é bobo e parece querer retirar o voto que lhe deu, na primeira "rachadura"
 
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