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domingo, 4 de fevereiro de 2007

 

Arquidiocese critica inauguração do templo da Universal em João Pess

Resultado da ação judicial promovida pela Igreja Universal
14:35 14.09.2007- WSCOM Online
Ministério Público Federal arquiva ação da Universal contra arcebispo
O procurador federal Duciran Farena arquivou, nesta sexta-feira, uma representação da Igreja Universal do Reino de Deus contra o arcebispo Dom Aldo Pagotto. A Universal classificou como preconceituosas e discriminatórias algumas declarações do líder católico da Paraíba no artigo “A fé mercantilizada”, veiculado na mídia durante a inauguração do templo da IURD em João Pessoa. Duciran, em seu despacho, alegou que não houve intenção de atingir os valores religiosos professados pelos seguidores da Igreja Universal do Reino de Deus, nem tampouco de inferiorizá-los no contexto da sociedade. O MPF entendeu ainda que críticas sobre temas de natureza pública, mesmo duras, estão inseridas nos limites da liberdade de expressão consagrada como direito fundamental na Constituição Federal. Agora, o Procedimento Administrativo segue para a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), em Brasília, para fins de homologação. Sobre o caso O novo templo da Igreja Universal do Reino de Deus, localizado numa das avenidas mais movimentadas da capital paraibana, foi inaugurado em fevereiro deste ano, e é um dos maiores do nordeste. Naquela época, o arcebispo Dom Aldo Pagotto divulgou nota à imprensa comentando que “a proliferação desse e de outros grupos religiosos deve-se às promessas de prosperidade imediata e dos plantões de atendimentos a pessoas emocional e financeiramente precisadas”. Ainda na nota, o arcebispo questionou como templos grandiosos são construídos em espaço curto de tempo, sugerindo como resposta o suposto envolvimento de pastores em escândalos financeiros. “O templo de João Pessoa demorou mais, por causa das malas cheias de dinheiro. Lembram-se? Episódios ligados à corrupção política, ligando-se a escândalos financeiros, foram fartamente comentados através da mídia”, argumentou o arcebispo. da Redação

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As críticvas de Dom Aldo
Dom Aldo questiona rapidez na construção de templos e denúncias de corrupção
O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, emitiu nesta sexta-feira uma nota em que critica a instalação do templo da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em João Pessoa, cuja inauguração está prevista para este domingo, 4. Segundo Dom Aldo, os líderes dessa congregação iludem os fiéis a uma promessa de prosperidade material instantânea. Dom Aldo disse ainda que é comum que lideranças ligadas a esse tipo de Igreja estejam freqüentemente envolvidos em escândalos de corrupção e lavagem de dinheiro, a exemplo dos bispos da Igreja Renascer, que foram presos há algumas semanas. “Como explicar que templos suntuosos são construídos em tão breve espaço de tempo? Por certo rola muita grana nas mãos dos “servos e obreiros”. Episódios ligados à corrupção política e a escândalos financeiros foram fartamente comentados através da mídia. Quem não se lembra das malas cheias de dinheiro em mãos de “pastores”?”, diz, em um trecho da nota “A Fé Mercantilizada. Leia, na íntegra, a nota abaixo: A fé mercantilizada Inaugura-se na capital paraibana mais um dos suntuosos templos da autodenominada “Igreja universal do reino de Deus”. A proliferação desse e de outros grupos congêneres deve-se às promessas propaladas por seus líderes, induzindo o povo de boa fé a alcançar a prosperidade material em formas imediatistas. Mantendo plantões de atendimentos, atraem pessoas que buscam respostas para os seus problemas emocionais e financeiros, como num pronto-socorro espiritual. Independente da confissão religiosa particular, evangélica, católica, espírita ou livre-pensadora, as pessoas acumuladas de problemas são orientadas a freqüentar sessões de doutrinação, curas, exorcismos e “descarregos”. Seguidamente, poderão adquirir artigos que atraem graças celestiais, encontrados como ofertas do dia nas tais sessões, ou no shopping da igreja. Devem depositar sua confiança nas dádivas celestiais estando de posse desses objetos que chamam prosperidade material. Diante de prementes carências, pessoas não esclarecidas, sem acompanhamento em uma comunidade de fé e vida, em breve tempo, tornam-se adeptas desses grupos religiosos, submetendo-se à expulsão das maldições e desgraças que atrasam suas vidas. São, porém, induzidas a contribuir com coletas. Essa condição é inegociável, demonstrando assim, sua confiança em “Deus”. Ora, quando sofremos, nossa tendência é buscar soluções milagrosas, mesmo sabendo que podemos ser explorados. Como explicar que templos suntuosos são construídos em tão breve espaço de tempo? Por certo rola muita grana nas mãos dos “servos e obreiros”. Episódios ligados à corrupção política e a escândalos financeiros foram fartamente comentados através da mídia. Quem não se lembra das malas cheias de dinheiro em mãos de “pastores”? Interpretamos o aumento de certos grupos religiosos, primeiramente, pela ausência ou omissão, junto a pessoas e locais de carência, tanto da Igreja Católica, quanto de outras confissões evangélicas, de tradição protestante. Há situações de sofrimentos que incluem a falta de assistência e serviços sociais, especialmente nas áreas da saúde e da capacitação para o trabalho. A mercantilização da fé, altamente rentável, é um fenômeno moderno. A fé tornou-se um insumo negociável barganhada por prosperidade material. Daí a expectativa de curas, libertação de doenças, resolução para encrencas sentimentais, explorando superstições, vinculando-as aos símbolos religiosos, atraindo pessoas não esclarecidas. A história traz tristes exemplos de comercialização da fé, usando o nome de Deus em vão, defendendo ideologias, privilégios, poderes temporais. Sempre surge um “bezerro de ouro” em torno do qual o povo se consola com pão e circo. A sina do “deus dinheiro” acompanha as ambições humanas. A fé mercantilizada gera muita grana, ostentando força e poder, atraindo os que estão à procura de realização pessoal. Os que se “enricaram” com malas cheias de dinheiro foram absolvidos. O deus dinheiro é poderoso... Mas Jesus Cristo condena o acúmulo financeiro quando este não gera vida e rompe a comunhão solidária e fraterna. (Leia Lucas, capítulo 16).
da Redação WSCOM Online
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Macedo não comparece à inauguração do ‘Templo Maior’
Igreja foi inaugurada na manhã de hoje
“Ele falou diversas vezes que padres e pastores não deveriam se envolver com política, mas hoje ele é o maior político do Estado da Paraíba”, disse o vereador e Pastor da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), Miguel Batista de Oliveira, respondendo neste domingo, 4, à nota emitida pelo arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, na qual critica a construção do ‘Templo Maior Universal’, que foi inaugurado nesta manhã, em João Pessoa. “Nós não nos preocupamos com o que ele fala ou deixa de falar. Se eu fosse ele, me colocaria no meu lugar. Ele chegou a Paraíba dizendo várias coisas que não eram realidade. É o único que vive se envolvendo com política diversas vezes”, continuou. O Pastor Miguel atribuiu ainda o ataque de Dom Aldo ao crescimento da IURD tanto na Paraíba como no mundo. “Se ele está jogando pedras é porque está vendo o crescimento da Igreja Universal e a incompetência de muitos religiosos no estado que não trabalham e que não mostram trabalho”, alfinetou. Edir Macedo - O culto de inauguração do Templo foi celebrado pelo Bispo Romoaldo – segundo Bispo da igreja no Brasil -, e não pelo Bispo Edir Macedo como chegou a ser cogitado. Mas, de acordo com o Pastor Miguel, a visita à Paraíba do maior e não menos polêmico nome da IURD deve acontecer em março.wscom Milhares de fiés participaram do primeiro culto
“Houve um pequeno problema e ele não pôde estar aqui presente, mas já estamos agendando. Inclusive o Bispo Romoaldo se comprometeu em marcar com Edir Macedo, provavelmente para o mês de março”, afirmou Miguel. Templo - O ‘Templo Maior Universal’ possui 17 mil metros quadrados de área construída na principal avenida da Capital paraibana, a Epitácio Pessoa, com capacidade para cinco mil pessoas sentada em ambiente climatizado. O valor total da obra não foi divulgado. De acordo com o Pastor Miguel, o Templo vai funcionar assim como todas as igrejas da Universal - com cultos diários às 8h, 10h, 12h, 15h e às 19h. Nos domingos será apenas um culto por turno, com horários ainda indefinidos. Presentes - Estiveram presentes na inauguração o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho, o senador José Maranhão, o suplente de senador Roberto Cavalcanti, o secretário estadual da Juventude, Esportes e Lazer, Ruy Carneiro, e o vereador Edimílson Soares. Contudo, eles se encontravam em uma área VIP inacessível à imprensa.
Maurício Liesen WSCOM Online
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Dom Aldo rebate pastor da Universal e defende:
‘Vivemos em sociedade e devemos fazer política, mas não politicagem’ Dom Aldo defende ação política em favor dos mais pobres
A assessoria do arcebispo Dom Aldo Pagotto reagiu hoje às declarações do pastor da Igreja Universal Miguel Batista de Oliveira, que chamou Pagotto de ‘maior político da Paraíba’. No sábado, 3, às vésperas da inauguração do novo templo da Universal em João Pesasoa, o arcebispo divulgou nota onde critica a mercantilização da fé. ‘O arcebispo defende que todos devem fazer política, mas não a partidária’, diz a assessoria da Arquidiocese, que acrescenta: ‘Muito menos politicagem’. ‘Dom Aldo é contra religiosos assumirem cargos públicos, mas entende que a Igreja deve dar sugestões ao Governo, e se sente feliz de ser considerado o maior político do Estado porque é sinal de que está contribuindo para o bem estar da sociedade’, reitera a assessoria. No domingo, o pastor da Universal disse também que a inauguração do templo da Universal – um dos maiores do Nordeste – incomodou a Igreja. “Se ele está jogando pedras é porque está vendo o crescimento da Igreja Universal e a incompetência de muitos religiosos no estado que não trabalham e que não mostram trabalho”, alfinetou. Na nota, o arcebispo diz que congregações como a Universal iludem os fiéis com promessa de prosperidade material instantânea. Dom Aldo disse ainda que é comum que lideranças ligadas a esse tipo de Igreja estejam freqüentemente envolvidos em escândalos de corrupção e lavagem de dinheiro, a exemplo dos bispos da Igreja Renascer, que foram presos há algumas semanas.
Da redação WSCOM Online
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O deputado Fausto Oliveira (PRB) criticou Pr. Estevam e defende criação de CPI para investigar ‘Caso FAC Fausto Oliveira: 'existem denúncias de irregularidades'
O deputado Fausto Oliveira (PRB) criticou as últimas declarações feitas na imprensa pelo bispo D. Aldo Pagotto e do Pr. Estevam Fernandes. Os religiosos foram a público para confirma a lisura do Programa da FAC. Oliveira acredita que uma CPI criada pela Assembléia Legislativa (AL) seria a única capaz de atestar se os recursos do programa são o não bem aplicados. “Eles não podem está dando opinião na questão política, até porque o Estado é separado da Igreja, não podem está dando opinião dizendo que o Programa da FAC é sério. Quem tem que dizer isso não é o Conselho (do programa de erradicação da pobreza) simplesmente, quem tem que dizer isso é a AL, que é o fórum qualificado para dizer isso”, argumenta. O deputado disse que só com a CPI será possível ter certeza se o programa é sério, porque, segundo ele, existem denúncias de que pessoas que foram inscritas há mais de um ano e só receberam o benefício agora, no período eleitoral. “Por que? Qual foi o critério? Foi apadrinhamento político, as pessoas são pobres? Eu quero saber qual foi o critério e só posso saber isso investigando, chamando as pessoas que foram contempladas, vendo a renda familiar”, acredita. Oliveira, que também é pastor da Igreja Universal, disse ainda que o Pastor Estevam não é seu representante. “Meu representante chama-se bispo Max, ou seja, o meu líder. Eu não tenho representante, aqui não é o modelo Papal. Ele (Estevam) responde pela 1º Igreja Batista, não fala por mim, não representa o meu sentimento e o sentimento de muitos evangélicos”, conclui.
Paulo Dantas WSCOM Online
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Polêmica: debate entre católicos, evangélicos, espíritas e ateu esquenta o sábado da ‘Consciência Cristã’wscom Cenas do Encontro da Nova Consciência, em Campina Grande
Um debate que está sendo realizado durante todo o dia de hoje no Parque do Povo, durante o 9.º Encontro Para a Consciência Cristã, promete muita polêmica. Frente à frente, discutindo temas ligados à religiosidade, estão representantes dos evangélicos, dos católicos, dos espíritas, um ateu e um pesquisador de religiões. Pela manhã o tema escolhido para o debate foi ‘Deus existe?’ e na parte da tarde os participantes discutem ‘Há vida após a morte?’. Segundo informou ao WSCOM Online o pastor Euder Faber Guedes Ferreira, coordenador geral do evento, o debate será “um momento apoteótico dentro da programação do Encontro Para a Consciência Cristã, pois teremos a presença de representantes de vários segmentos religiosos debatendo sobre Deus e sobre a vida após a morte”. Para Euder Faber, o debate desfaz os comentários de que o Encontro Para a Consciência Cristã é sectário. “Ao longo dos anos nos quiserem imprimir uma marca de sectarismo, de fundamentalismo, de radicalismo. Com essa nossa atitude nós estamos mostrando que tudo isso foi colocado de uma maneira muito equivocada. Pelo contrário, o Encontro Para a Consciência Cristã é um grande fórum de debates, no qual as pessoas podem expressar seus pensamentos e colocar seus posicionamentos, além de participar livremente das discussões, sem serem cerceadas”. O debate é mediado pelo jornalista Timóteo de Sousa e tem regras pré-definidas. Serão cinco blocos, com perguntas definidas pela organização, perguntas feitas entre os participantes e perguntas feitas pelo público. O debate ocorre na representação do tabernáculo bíblico, instalada no Parque do Povo. A expectativa dos organizadores é de que o público circulante no local, até o final do dia, quando será encerrado o debate, seja de aproximadamente 10 mil pessoas. Da Redação WSCOM Online

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