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quinta-feira, 21 de setembro de 2006

 

Dossiê- Origem/Destino, sequencia e consequencias

» Heráclito liga Lula ao caso do dossiê; Virgílio defende o presidente» Garcia diz que Berzoini continua presidente do PT» Pont reclama da cobertura da imprensa sobre dossiê» Alckmin diz que ninguém mais acredita no Lula
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O candidato à reeleição e presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse que, se alguém tentou ajudar o PT com o caso do dossiê contra o PSDB, a prática não ajudou. Para o presidente, "mexer com bandido não dá certo em nenhum lugar" e o caso é grave. Ao ser questionado sobre o envolvimento do partido, que estava quebrado, em suposta compra do dossiê pelo valor de R$ 1,7 milhão, Lula se defendeu: "a minha campanha está cumprindo com aquilo nos propusemos. Eu não gosto de insinuações a mim e nem a adversários. Quero explicações para saber porque integrantes do PT se meteram nessa insanidade".
» Alckmin: ninguém mais acredita no Lula» Entenda o caso de compra do dossiê» Opine sobre a descoberta do dossiê
Durante entrevista concedida ao telejornal Bom Dia Brasil, da Rede Globo, Lula afirmou que quer saber o que há no dossiê e respondeu a questões sobre outros casos de corrupção no governo, política de juros e a relação do Brasil com a Bolívia. O petista reclamou por não ser perguntado sobre o seu programa de governo.
O dossiê que continha informações ligando José Serra (PSDB), candidato ao governo de São Paulo, e Gerado Alckmin (PSDB), candidato à Presidência, à máfia das sanguessugas e envolveu a participação de petistas foi o principal assunto da entrevista. Lula disse que abomina o caso: "o caso é grave. Você tem partir sempre do seguinte pressuposto: quando alguém usa do dinheiro para prejudicar os outros, não pode ficar assim".
Lula desaprovou o comportamento de petistas que supostamente teriam participado da autoria do dossiê para trazer vantagens a sua campanha. "Eu não acredito neste tipo de comportamento. Se companheiros achavam que descobririam algo muito importante para o PT, eles erraram". No entanto, o presidente afirmou que quer saber quais são as informações do material apreendido pela Polícia Fderal."Eu quero saber afinal o que tem de tão valioso nesse dossiê", disse. Quando questionado sobre medidas preventivas contra a corrupção, Lula respondeu em tom de defesa e disse que sua função enquanto presidente é apenas afastar os envolvidos e não julgá-los.
Segundo a justificativa do entrevistado, Ricardo Berzoini foi afastado do cargo de coordenador da campanha, porque ele não tem condições de dar conta das demandas da campanha já que deve ficar "os próximos 10 dias respondendo perguntas" sobre o dossiê.
Escândalos e corrupção Os jornalistas perguntaram o presidente se ele não considerava suspeito tantos escândalos de corrupção, envolvendo pessoas próximas, acontecerem no primeiro mandato de seu governo. Lula mais uma vez disse que no governo dele está acontecendo o que acontecia em outros governos. Ele também explicou qual tem sido seu posicionamento diante dos escândalos: "há a denúncia, nos afastamos e investigamos a pessoa. Contratamos mais pessoas para a Polícia Federal para investigar as pessoas. Obviamente, o meu papel é só afastar". O petista defendeu ainda o Aloizio Mercadante (PT), candidato ao governo de São Paulo.
BolíviaQuestionado sobre estar sendo carinhoso com a Bolívia, conforme declarou dias atrás ao dizer que nem sempre adiantava ser duro, mas sim carinhoso para negociar com o presidente Evo Morales, estaria resolvendo o problema depois da reapropriação de duas refinarias da Petrobrás pelo governo boliviano, Lula prosseguiu em um posicionamento brando. "Eu confio que a Bolívia tem exata noção da importância do Brasil, assim como o Brasil sabe da importância do gás natural da Bolívia. Se não vender o gás para nós, vai ser difícil vender para alguém. Depois das eleições eu trarei o Evo aqui ou vou ir lá para fazermos um acordo. Ou seja, a Bolívia só tem a ganhar com as parcerias com o Brasil".
Política de juros Lula enumerou os pontos positivos proporcionados pela taxa de juros durante seu governo, considerada alta por muitos críticos. "Você não via isso há 30 anos e está vendo agora. As exportações, os salários e os empregos cresceram. Nós não resolvemos fazer mágica, resolvemos fazer política. Aumentamos o Confins para ajustar a arrecadação das empresas. Exoneramos a cadeia da cesta básica. Mais de R$ 20 milhões de desoneração. Cada vez que as empresas pagam mais impostos, o Brasil arrecada mais", afirmou.

Heráclito liga Lula ao caso do dossiê; Virgílio defende o presidente

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O senador do Piauí Heráclito Fortes (PFL) disse que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é responsável por todas as crises que surgiram durante o primeiro mandato. Já o deputado federal por Minas Gerais Virgílio Guimarães (PT) saiu em defesa do presidente, dizendo que os problemas do PT não são problemas do presidente. Os dois políticos participaram hoje da rodada de entrevistas da rádio CBN sobre os reflexos dos escândalos de corrupção, especialmente o do dossiê contra candidatos tucanos de suposta autoria petista, nas eleições.
"O Virgílio que fala aí é o Virgílio que foi punido pelo PT. O partido absorveu o impacto e ele hoje está integrado à campanha. A oposição em nenhum momento criou factódides, pelo contrário, foi surpreendida por mais este fato do dossiê. A oposição. O governo Lula criou todas as crises", disse Heráclito Fortes ao avaliar o impacto do dossiê nas eleições. Virgílio Guimarães defendeu o presidente ao dizer que este é um problema do PT e não é do governo. Segundo ele, o bom presidente da República tem que saber lidar com crises. "Não é correto essas bombinhas de última hora com o eleitor. O eleitor tem que comparar projetos", afirmou o deputado ao mencionar que a oposição está tirando proveito das recentes denúncias sobre o dossiê na revista Isto É.
"A origem da crise é dentro do PT, é na família do PT, é dentro do Palácio do Planalto", atacou Heráclito em resposta a Virgílio, quando este mencionou que o Lula é ético e colocou em cheque as informações sobre o último caso de corrupção, porque a imprensa estaria envolvida na negociação do dossiê.


Pont reclama da cobertura da imprensa sobre dossiê

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Em entrevista ao jornal Zero Hora, o secretário-geral licenciado do PT e candidato a deputado estadual pelo Rio Grande do Sul Raul Pont acredita que a cobertura dos meios de comunicação sobre o episódio do dossiê ataca o PT e não esclarece as acusações sobre José Serra.
O dossiê contra Serra teria sido encomendado por petistas para prejudicá-lo na disputa pelo governo de São Paulo. Contudo, o caso tomou proporções nacionais e acabou respingando na reeleição de Lula.
Questionado se não considera grave o envolvimento de petistas no caso do dossiê, Pont disse que "chantagista tem de estar preso. Agora, a cobertura que vocês (a imprensa) estão dando é completamente parcial. Vocês só trataram do PT, como se não existisse uma acusação duríssima (de envolvimento com a máfia das sanguessugas) contra Serra".
Pont disse ainda que o impacto maior do caso deveria ser na campanha de José Serra, "porque o acusado é ele". Sobre o afastamento de Ricardo Berzoini do comando da campanha para reeleição presidencial, Pont avalia que a decisão foi correta.


Alckmin diz que ninguém mais acredita no Lula

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O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, não poupou críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante entrevista à rádio CBN, na manhã desta quinta-feira. Segundo o tucano, a credibilidade do petista está arranhada, após denúncias de corrupção e do caso da compra do dossiê, que comprovaria o envolvimento de políticos do PSDB - inclusive do próprio Alckmin e de José Serra - na máfia das ambulâncias. "O que nós vemos diariamente é a corrosão da credibilidade do presidente. Acho que ninguém mais acredita no Lula", disse.
» Lula diz que quer saber o que há no dossiê
Alckmin exigiu respostas do concorrente sobre o caso do dossiê. "Mensalão, Valerioduto e agora R$ 1,7 milhão que ninguém sabe de onde veio para comprar um dossiê e prejudicar a minha campanha. E o presidente diz, mais uma vez, que não sabe de nada. É muito triste o que está acontecendo no Brasil", comentou.
O candidato associou o caso a figuras importantes do PT e afirmou que descarta a possibilidade de o dossiê ter sido tramado por uma única pessoa. "Todo esse esquema foi muito bem elaborado. Envolve diretores de bancos, presidência do partido, gente ligada à campanha. É tudo bem orquestrado. Conta com toda uma estrutura montada."
O tucano garantiu, ainda, que não usará as denúncias para benefícios eleitorais. "Eu não levo essa questão para o lado eleitoral. Para mim, isso tudo é questão de princípio", garantiu.
Segundo Alckmin, as denúncias contra os petistas se repetem devido à impunidade no País. "É como o ladrão de carro, que rouba e continua roubando porque sabe que dificilmente será preso", comparou.
Segundo turnoO candidato Geraldo Alckmin descartou a possibilidade de a eleição presidencial ser decidida em primeiro turno. "É óbvio que haverá segundo turno, porque o povo entende que o Lula desperdiçou sua chance."
"Razões para o impeachment o Brasil teve todas. Se fosse Parlamentarismo, o governo teria caído há um ano e meio atrás. Houve muita tolerância com o governo do PT", completou Alckmin.
PropostasO tucano apresentou algumas propostas de seu programa de governo durante a entrevista desta quinta-feira. Alckmin assegurou melhorias na saúde, na geração de energia e corte nos gastos públicos. "Vou ter um Estado forte. Hoje o Estado é tão fraco que estão roubando dentro deles", disse.
"No dia primeiro de janeiro vou fazer um bom ajuste das contas do governo. Vou cortar gastos com o desperdício. Para que ter o aerolula? Durante meu governo em São Paulo, economizei R$ 4 bilhões", afirmou o candidato.
Alckmin também criticou a postura do governo Lula na questão do gás da Bolívia. "A postura do Lula foi de submissão. O governo tinha de ter recriminado a postura da Bolívia desde o primeiro momento. Isso cria uma insegurança para novos investimentos na América Latina", apontou.
Para o tucano, a saída para o impasse está na força do governo brasileiro. "O presidente do Brasil tem de defender o Brasil e o trabalhador brasileiro. O Lula coloca na frente dos interesses do Brasil os interesses dos 'companheiros'."

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