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terça-feira, 20 de setembro de 2005

 

Cícero Lucena: Polícia Federal ouvirá empresário e ex-secretário

Confraria: Polícia Federal ouvirá empresário e ex-secretário
Delegada Luciana Paiva revela que elabora lista de nomes para novos depoimentos
Adriana Rodrigues
A Polícia Federal retoma hoje os depoimentos no inquérito da Operação Confraria, ouvindo mais um empresário do ramo da construção civil. A delegada Luciana Paiva, responsável pelo inquérito, vai ouvir hoje, às 9h, o depoimento de Giovani Gondim, representante da empresa Sancol.

Amanhã, também às 9h, será a vez do depoimento do ex-secretário da Prefeitura de João Pessoal, Everaldo Sarmento, que foi responsável pelas Pastas do Planejamento e das Finanças da Capital durante a administração do ex-prefeito Cícero Lucena (PSDB). Com ele, serão encerrados os depoimentos dos ex-secretários suspeitos de envolvimento na Operação.

Relatório da CGU
De acordo com a delegada, além dos dois depoimentos marcados para hoje e amanhã, faltam ainda ser ouvidos um empresário cearense e outros envolvidos, citados no relatório da Controladoria Geral da União (CGU), que deu origem às investigações.

Segundo informações de Luciana Paiva, o empresário da Sancol, Giovani Gondim, foi convocado para depor no inquérito porque a empresa foi uma das que ganhou a cessão do contrato para execução das obras que estão sendo investigadas pela Operação Confraria, que está investigando um esquema de fraudes em licitações e desvios de recursos federais na Prefeitura de João Pessoa, durante a gestão de Cícero Lucena, que compreende o período de 1997 a 2004.

Até agora o inquérito da Operação Confraria, instalado no ano passado, já indiciou 21 pessoa, tomou 28 depoimentos, cumpriu 27 mandados de busca e apreensão e oito de prisões, com a efetivação de sete prisões, entre elas a do ex-prefeito Cícero Lucena, alguns ex-secretários municipais e empresários da construção civil, que foram libertados dias depois através de habeas-corpus. A única prisão que não foi efetuada, conforme revelou a delegada, foi do vereador licenciado Potengy Lucena, que foi revogada por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), antes de seu cumprimento, mas que é um dos indiciados no caso. [«]


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