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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

 
Postado pelo jornalista Walter Santos no www.wscom.com.br

Di Lourenço Marsicano: uma história de decência

De repente, não mais do que repente, como diz a canção, estamos diante da partida indistinta aos humanos, mas que agora encerra um ciclo, uma história em torno do Militante da vida e da cidadania, Di Lourenço Marsicano, ex-vereador de João Pessoa, onde chegou a assumir a presidência da Câmara Municipal e, ato seqüente, esteve interinamente no comando da Prefeitura de João Pessoa.
Dele, haveremos de cultuar a imagem de um cidadão de bem na expressão exata da palavra. Pai de família exemplar, companheiro de lutas memoráveis na Paraiba a partir de João Pessoa, exerceu diversos cargos públicos importando-se em servir ao bem público sem nunca se envolver com problemas de natureza alguma.

De uns tempos em diante de sua vida grudou na sua imagem, assim como muitos poucos hoje assumem, a condição de Marizista – espécie de defensor dos ideais e da linha política liderada pelo ex-governador Antonio Marques da Silva Mariz, homem público de primeira linha na desvirtuada vida pública nacional e que, por azar da Paraíba, não teve saúde para implementar o mais forte governo Reformista de todos os tempos.

Marsicano era um Marizista de primeira hora. Não havia um movimento em torno dos passos políticos de Mariz, que não o visse por perto propondo, sugerindo, envolvido até o gogó com lutas em favor da Paraiba.

Na família, um pai, irmão, avô espetacular. Voz mansa, mas firme que nem o tinintar dos sinos, reverberava conhecimentos e liderança tantas para deixar aos que ficam uma história típica de um homem bom, dos que Deus põe na terra para semear decência e conduta especial.

Como diz a canção, “qualquer dia, amigo/ a gente vai se encontrar”.


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