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terça-feira, 21 de julho de 2009

 

Pesquisadores concluem última etapa de vistoria na barreira do Cabo Branco


Pesquisadores concluem última etapa de vistoria na barreira do Cabo Branco
Terça, 21 de Julho de 2009 - 15h33 - Jornal Correio da Paraíba - Cidade
Pesquisadores concluem última etapa de vistoria na barreira do Cabo Branco

Equipes da Secretaria de Meio Ambiente (Semam) e da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), concluíram a última etapa das vistorias da barreira do Cabo Branco, na manhã desta terça-feira (21).

A ação faz parte do um estudo das correntes marítimas realizado por pesquisadores, ambientalistas e geólogos que prevê a criação de medidas de contenção da erosão da área, que vem se agravando por causa do período de chuva.

Três pontos críticos são apontados no relatório: Praça de Iemanjá, Falésia do Cabo Branco e Ponta dos Seixas.

Segundo o geólogo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e um dos coordenadores do projeto, Paulo Nóbrega, para cada área apontada é necessário uma intervenção diferente.

A construção de arrecifes artificiais submersos é uma alternativa eficaz para conter o avanço do mar na praia de Ponta dos Seixas, porque ele não agride o meio ambiente.

Para a falésia do Cabo Branco, a melhor opção é a construção de um muro de contenção usando a própria estrutura rochosa para evitar o avanço da erosão. Já para a Praça de Iemanjá, o estudo indicou a necessidade da construção de um muro de pedra inclinado em direção ao mar.

O geólogo Paulo Nóbrega explicou que as chuvas contribuem ainda mais para a erosão da Barreira do Cabo Branco, mas apesar da urgência em criar mecanismos de contenção, ele afirmou que essa é uma ação da própria natureza.

“A deteriorização da área é um processo de desgaste natural, mas que precisa ser contido para que a área não deixe de existir no futuro próximo”, alertou o geólogo.

O biólogo da Semam, Degner Queiroz, que acompanhou a comitiva, ressaltou a importância da conclusão do estudo para que as medidas possam ser analisadas e definidas o mais rápido possível.

“O prefeito Ricardo Coutinho nos solicitou a conclusão da etapa de estudo para que sejam feitos os encaminhamentos necessários para a criação dos projetos e a arrecadação das verbas que serão necessárias para as intervenções”, adiantou Degner.
Da Secom-PMJP
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14:50 | 19.07.2008 - De Wscom
Recifes artificiais podem ser instalados na Ponta do Cabo Branco para conter correntes marinhas.

. De acordo com os estudos, os recifes devem ficar submersos e invisíveis EXCLUSIVO – Estudos encomendados pela Prefeitura de João Pessoa têm apontado para a necessidade de instalação de recifes artificiais na Ponta do Cabo Branco, região de falésias que vem apresentando problemas de erosão.

De acordo com os estudos, conduzidos por equipe formada por biólogos, antropólogos e oceanógrafos, os recifes devem ficar submersos e invisíveis em determinadas elevações de maré – evitando, assim, prejuízos cênicos para um dos maiores cartões postais da Capital paraibana.

Os estudos ainda não estão concluídos, mas há consenso de que o avanço da erosão tem sido provocado pelo movimento das correntes marinhas durante as tábuas mais elevadas.

A erosão fez com que o Cabo Branco, antes apontado como o ponto mais oriental das Américas, perdesse o posto para a Ponta do Seixas. A informação foi veiculada na edição da ‘Revista Desafios para o Desenvolvimento’, do PNUD, em reportagem especial.

Segundo a informação confirmada pelo especialista Fábio Oliveira Guerra, o fato que levou o Cabo Branco a perder o posto para a Ponta do Seixas, três quilômetros ao Sul, foi a erosão marinha que desgastou a área levando sedimentos para o Seixas.
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Original publicado no Jornal O Norte, de 29/01/2005
VITE E NOVE DE JANEIRO DE 2005

Prefeitura pode usar gabiões para conter erosão da barreira do Cabo Branco

Arquivo

A Prefeitura de João Pessoa poderá adotar gabiões para conter a erosão da Barreira do Cabo Branco. O assunto foi tratado durante uma reunião ocorrida nesta terça-feira, dia 22, entre várias secretarias municipais, na sede da Secretaria do Planejamento (Seplan). A reunião dá continuidade à discussão em torno de propostas urgentes para conter o processo de desmoronamento da falésia, que atendam aos quesitos básicos de custo-benefício e menor agressão ao meio ambiente.

Dentre as propostas, a Secretaria da Infra-Estrutura (Seinfra) defende a construção de um muro de gabiões sob a argumentação de ser a proposta mais viável em todos os aspectos. Segundo o secretário Fred Pitanga, da Seinfra, a economia com essa proposta pode chegar a 50%, comparada aos métodos tradicionais, levando em conta a sua durabilidade e pouca manutenção.

O projeto está orçado em torno de R$ 3 milhões. Outra vantagem é que o gabião não exige tempo de “cura”, não necessita de fundações elaboradas e pode ser executado em pouco tempo. “A opção pelos gabiões atende às necessidades para a contenção imediata da falésia do Cabo Branco. É um método rápido, eficiente e de custos baixos comparados às outras propostas, além de ser também a de menor impacto ambiental”, enfatizou.

A barreira tem aproximadamente 25 metros de altura por 1,5 quilômetros. A proposta prevê a construção de um muro de gabiões com aproximadamente 1.800 metros. São blocos de pedras agrupadas por telas de arame, revestidas de plástico PVC. As várias caixas são unidas por um fio semelhante ao da própria tela, o que possibilita a execução da obra em etapas e até intervenções no decorrer do tempo, sendo que a estrutura do gabião conserva inalterada suas características de homogeneidade e resistência.

Além do muro, a proposta prevê a colocação de um filtro geotêxtil. Esse material é colocado entre a barreira e o muro de gabião e sua função é reter a areia que se desgarra da barreira no momento do choque das ondas, evitando a erosão. Na parte superior está prevista a colocação de uma tela para estimular o crescimento da vegetação, com a função de conter o deslizamento.

A proposta que a Seinfra apresenta poderá ser vista na prática muito em breve: a erosão da ciclovia do Cabo Branco receberá o mesmo tratamento. Cerca de 80 metros da calçada ruíram com o avanço das águas do mar e, por isso, um muro de gabiões de aproximadamente 200 metros de comprimento e 1,5 metros de altura vai proteger a área.

Situação Atual
O desmoronamento da barreira do Cabo Branco se arrasta há muitas décadas, porém a situação se agravou recentemente com a queda de parte da mureta do mirante, em frente ao farol. A queda foi causada essencialmente pelo avanço do mar, porém outros efeitos naturais também contribuíram, como a ação do vento e das chuvas. A visitação ao local ainda inspira cuidados e em vários pontos foram colocadas placas e fitas de sinalização alertando os visitantes sobre os riscos de desabamento.

# posted by Terroso : Domingo, 05 Junho, 2005


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OTIMIZADOS COMENTA:
Trecho de Carta ao Prefeito Ricardo Coutinho, em 27 de junho de 2007.
Mandamos-lhe esta foto de Bora Bora Pearl Beach One – Polinésia, extraída de uma coleção denominada “As mais belas praias do mundo”, porque achamos que ela poderia inspirar uma solução mais rápida e econômica para o problema do nosso “Cabo Branco”.
Chega de perder tempo com estudos mirabolantes, que já levam décadas sem nenhuma definição, enquanto a erosão vai destruindo a nossa principal referência geográfica.
A deglutição da barreira pelo mar continua. Os danos que poderiam ser contidos no início do desmoronamento, com a colocação de uma simples proteção física, se ampliam com as ondas e o vento batendo livremente na falésia, a espera da conclusão de intermináveis estudos e projetos científicos.
Mas, pensando bem, ainda se poderia fazer alguma coisa emergencial, a exemplo do que fizeram em Bora Bora, sem prejuízo destes sofisticados estudos e ainda mais com aproveitamento do investimento para solução de outro grande problema da Capital, conforme sugerimos abaixo.
Sabe-se que o avanço do mar vem destruindo a barreira por que a natureza do seu material é inconsistente, apesar de ter resistido à erosão até pouco tempo atrás. Constata-se isso pelos resíduos remanescentes. Verifica-se que outrora, a parte mais penetrante ao mar se compunha de pedras de óxido de ferro e argila e por isso foi mais resistente ao desmoronamento. Depois dessa parte, o morro é só de argila. O trabalho do mar e do vento encontrou menor resistência e está corroendo a falésia com mais velocidade. Por isso a erosão está mais rápida e progressiva, principalmente depois de ter destruído o sopé do morro e a proteção do revestimento vegetal.
Frequentemente contorno a Ponta do Cabo, de motocicleta e acompanho esta situação. Não é preciso estudos científicos para se perceber isso, basta olhar. Não há dúvidas de que a o Cabo Branco já esteve lá dentro do oceano. Os danos que encurtaram a barreira advieram da força da própria natureza, que contou com complacência das autoridades responsáveis, com ausência de providências emergenciais, por negligência ou tibieza.
As evidências locais nos asseguram que o morro esteve lá dentro do mar, (Ponta do Cabo Branco), com volume físico muito mais robusto. Também a vida marinha, fauna e flora, pré existiram sem perturbação ambiental.
Que o fenômeno do avanço do mar requer tratamento especializado é indiscutível, no entanto a morosidade e sofisticação dos estudos são inquietantes e mais prejudiciais do que uma atitude bem pensada das autoridades. Estão se assustando para realizar uma obra, num micro-ponto do universo, configurado numa extensão de pouco mais de 500 metros, numa costa de tamanho continental e deixando destruir o destacado marco geográfico do estremo oriental do continente sul americano.
Não foram considerados o peso da importância social, política e econômica e a influência geográfica da Ponta de Seixas como referência internacionalmente conhecida. É uma cegueira crônica que esconde o foco principal no meio de coisas desprazíveis que somente os fracos se intimidam para uma tomada de decisão. É preciso sair do foco da miopia de uns poucos que se dizem ver muito mais do que os outros e não percebem o prejuízo de suas exageradas contribuições. São os chamados “donos de toda verdade”. Para eles, de outras pessoas, não valem nem as críticas, quanto mais as opiniões.
Quem refletir no exposto e ama esta cidade, não tem como se eximir de cobrar urgentes providências das autoridades. A construção de uma proteção física para o Cabo Branco é inevitável. O que está sendo sugerido é apenas se devolver a própria natureza, àquilo que a ela pertenceu, em versão melhorada que não lhe causará danos nenhum... Quanto as sugestões do que fazer no local, uma visita a Bora Bora (Dubai),pelo Google, é o bastante para enriquecer a visualização do que seja desenvolvimento sustentável.
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Para os mais intrasigetes "defensores" da natureza, veja o que declarou o ambietalista Adam Verbach,na Seção Auto-Retrato de Veja, edição 2075, em entrevista concedida aos jornalistas Lau Polinesio e Duda Teixeira.

"O ambientalismo fracassou?

Adam Verbach - É muito difícil encontrar um caso em que tenha funcionado. A falha do movimento foi ignorar a demanda por justiça social e desenvolvimento econômico. Isso não significa que o ambientalismo sumirá totalmente. Sempre haverá quem acredite que tudo a fazer é proteger o ambiente. O mundo é mais complexo do que isso. Existem centenas de milhões de pessoas subnutridas no planeta. O movimento ambientalista não olha para elas. A sustentabilidade, com a qual trabalho, sim.

Aos 23 anos, o americano Adam Werbach foi o mais jovem presidente do Sierra Club, a maior organização ambientalista dos Estados Unidos, em 1996. Há dez anos, desiludido com os resultados de sua militância, fundou uma empresa de consultoria, a Act Now, para ajudar as companhias a se tornar sustentáveis".
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MARCO LYRA COMENTA PARA OTIMIZADOS:
From: marcolyra lyra souza
Sent: Sunday, July 20, 2008 10:07 PM
To: wterrosocd@hotmail.com
Subject: Controle do avanço do mar em falésias

Prezado Wilson Terroso,

Foi muito gratificante ler seus comentários sobre o problema da erosão das falésias na Ponta do Seixas, parabéns pela lucidez de suas palavras, espero que elas cheguem as autoridades resposáveis pela inécia nas ações para controle da erosão marinha no local.

Em 2007, estive visitando a Secretaria de Obras do município de João Pessoa, na oportunidade apresentei aos técnicos a solução que adotamos para o DER/AL, para proteger as falésias na AL 101-NORTE, no município de Japaratinga-AL, onde há cinco anos construímos um dissipador de energia do tipo Barra mar "Bagwall", que além de conter o processo erosivo no local, promove a engorda natural do perfil de praia.

Entretanto, existe uma grande resistência de alguns técnicos dentro da Secretaria de Obras que defedem o uso de gabiões comoalternativa para contenção de avnço de mar.

Ao ler seu artigo fiquei preocupado com a solução que pretendem adotar para o Cabo Branco. A experiência mostra que nos estados do Ceará e Pernambuco a construção de quebra mares emersos ou submersos e espigões não apresentaram resultados satisfatórios.Na melhor das hipóteses, tranferem o processo erosivo para áreas adjacentes.

Toda obra dentro do mar interfere na dinâmica sedimentar na área da intervenção.

Defendemos uma proposta onshore,portanto, o dissipador não interfere na dinâmica do movimento do mar, com isso, não há necessidade de se fazer um EIA/RIMA, um simples PRAD- Plano de Recuperação de Área Degradada resolve o problema e não leva mais de 90 dias para se obter uma Licença Ambiental para obra.

Caso tenha interesse em conhecer melhor essa tecnologia você pode assessar o site www.sindimoveis-al onde escrevemos um artigo sobre as obras usando a tecnologia do "Bagwall", ou através de correspondência para o meu e mail.

Atenciosamente. Marco Lyra, Egenheiro Civil Especialista em Obras de Contenção
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Benefícios ambientais no controle de erosão marinha em Alagoas.
26 de maio de 2008 - Por Marco Lyra

Marco Lyra – Engenheiro Civil –Especialista em Obras de Contenção O acelerado processo de ocupação urbana da zona costeira mundial é um dos principais fatores do impacto ambiental na orla marítima. Esse crescimento populacional conforme o Capitulo 17 da Agenda 21(1995), indica uma tendência para o ano de 2020 de uma população superior a 8 bilhões, onde cerca de 65% das cidades com mais de 2.5 milhões de habitantes estarão situadas na zona costeira.

O litoral está sendo intensamente afetado pelas mudanças climáticas derivadas do processo do aquecimento global, especialmente porque, em todo o mundo, o litoral é a região mais povoada, merecendo uma atenção especial dos paises que definem leis e políticas especiais para o gerenciamento desse espaço.

No Brasil, o primeiro trabalho científico para identificar a situação em que se encontra o nosso litoral, foi em 2006, através do livro “ Erosão e Progradação do Litoral Brasileiro”, publicado pelo Ministério do Meio Ambiente, com a participação de um grupo de cientistas brasileiros, dentre eles a Professora Rochana Santos da Universidade Federal de Alagoas, onde foi feito um diagnóstico de que aproximadamente 40% do nosso litoral encontra-se sobre forte processo erosivo.

O Estado de Alagoas possui uma fronteira com o mar que se estende por, aproximadamente, 220 km, abrangendo 15 municípios. Nesse espaço encontram-se instaladas as principais atividades de sustentação econômica do Estado sendo elas: o comércio, serviços e atividades institucionais sediadas nas cidades mais populosas; as explorações de salgema e petrolíferas; a carcinocultura; os cultivos de cana-de-açucar, côco,etc; a pesca artesanal e o turismo que se apresenta como o mais novo mercado para o desenvolvimento econômico.

Para se ter uma idéia do que isto representa, é importante apresentar algumas informações no contexto socioeconômico do Estado que traduzem a importância da Zona Costeira. Os 15 municipios abrangidos pela Zona Costeira do Estado somam uma área correspondente a 13,88% do seu território que abriga 37,50% de sua população, contribuindo com 53,60% de seu Produto Interno Bruto – PIB.

Por deter a maior parte da população concentrada na Zona Costeira, a base de sustentação econômica do Estado também se concentra nesta região. Por esse motivo, Alagoas deve ter uma preocupação especial com os problemas decorrentes das mudanças climáticas, elaborando um Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro, planejando alternativas destinadas ao enfrentamento dos problemas que se anunciam.

Recentemente um grupo de italianos teve sua obra embargada pelo MPF no Litoral Norte, em virtude de do projeto de contenção não ter licença ambiental. O Nordeste hoje é considerado o grande atrativo para investimento no turismo tanto na construção de condomínios de 2ª residência, como na construção de hotéis e resorts. O Estado precisa definir suas Zonas Costeiras e estabelecer políticas públicas especiais para garantir uma gestão costeira integrada como ferramenta para garantir seu crescimento sustentável.

Durante este ano o avanço do mar tem ocupado os telejornais, artigos da imprensa escrita, dentre outros. Os atuais processos de controle de erosão costeira através de obras de contenção têm apresentado deficiências e, geralmente, não permitem o uso da praia recreativa.

O cientista australiano John Hunter após reunião do IPCC em março de 2007, sugeriu em uma entrevista a agencia de noticias Reuters que “...as cidades litorâneas devem erguer diques de proteção para conter as marés do futuro”.

Em Alagoas, foram construídos 2 dissipadores de energia de ondas do tipo barra mar “Bagwall” para conter o avanço do mar, um na orla de Ponta Verde em Maceió e outro na AL 101 Norte em Japaratinga, cujo sucesso resultou em benefícios ambientais obtidos no controle da erosão marinha. Atualmente, está sendo construído outro barra mar “bagwall” em Barra Nova, Marechal Deodoro.

O dissipador é uma obra de engenharia rígida que contém o avanço do mar na linha de costa, dissipa a energia das ondas no local da intervenção, sem transferir o processo erosivo para áreas adjacentes, não interferindo na dinâmica do movimento do mar. Observou-se em ambas as intervenções que houve a recuperação do perfil praial com a engorda natural da praia, garantindo-se o acesso da população à praia recreativa, tudo isso sem custo de manutenção há mais de 5 anos.

A experiência alagoana nesse tipo de obra é pioneira no Brasil, se constituindo numa alternativa de sucesso para resolver os problemas de erosão marinha existentes nas áreas urbanas, vez que urge solucioná-los, protegendo o patrimônio público, privado e ambiental. Marco Lyra Engenheiro Civil - Especialista em Obras de Contenção.

Sindimóveis-AL - Av. Júlio Marques Luz -1805 - 2 andar SL203 - Jatiúca.
CEP: 57035-700 - www.sindimoveis-al/

# posted by Terroso @ Sábado, Julho 19, 2008
Comments:
A experiência mostra que nos estados de Pernambuco e Ceará as construções de Quebra Mares Emersos e Submersos, e espigões não apresentaram resultados satisfatórios no controle da erosão marinha. Na melhor das hipóteses, transferiram o problema para áreas adjacentes, além dessas obras interferirem na dinâmica sedimentar nas áreas onde são construídas.
Em Alagoas existe solução eficaz para controle de erosão marinha em falésias. Trata-se do dissipador de enregia de ondas do tipo Barra Mar "Bagwall".
Tenho certeza da eficácia dessa solução para a o Cabo Branco, protegendo as falésias da Ponta do Seixas.

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sábado, 4 de julho de 2009

 

PREOCUPAÇÃO COLETIVA

Despesas do Estado ultrapassam valor da receita disponível

Sexta, 03 de Julho de 2009 17h46

Da Redação do JORNALONORTE.COM.BR, com informações da Secom-PB

As reduções no valor das parcelas do Fundo de Participação dos Estados têm deixado a Secretaria de Finanças do Estado em alerta.

O valor previsto para a cota do Fundo referente ao mês de julho não deve ultrapassar R$ 111 milhões, ficando inferior em R$ 49 milhões à primeira estimativa fornecida por órgão do Ministério da Fazenda, que foi de R$ 160 milhões, segundo a Secretaria de Finanças estadual.

De acordo com a Secretaria de Finanças, os gastos com os compromissos fixos do estado neste mês chegam a R$ 353 milhões, enquanto que a receita prevista é de R$ 259 milhões. Com esta previsão, a administração estadual já planeja algumas medidas de adiamento de gastos para que o Governo consiga cumprir os compromissos com a folha de pagamento.

Se essa previsão para o mês de julho se configurar, nos sete primeiros meses de 2009 a Paraíba terá recebido 19% menos que o previsto originalmente, gerando uma perda real de mais de R$ 236 milhões apenas no FPE.

“Caso essa situação seja de fato configurada, algumas parcelas terão que ficar sem pagamento no período. Da mesma forma, pagamentos de obras e custeio serão os primeiros a sofrer suspensão se a prioridade for a de garantir a folha de pessoal”, declarou o secretário das Finanças, Marcos Ubiratan.

Com a prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), anunciada pelo Governo Federal nesta semana, as transferências federais efetuadas aos Estados devem ser também reduzidas, visto que o IPI é uma das fontes de recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

Empréstimo

O Governo do Estado ainda espera o retorno das atividades da Assembléia Legislativa, para que seja aprovada a lei que autoriza o empréstimo pelo BNDES. A Paraíba poderá receber nessa transação R$ 191 milhões, que serão utilizados na conclusão de hospitais, programas de adutoras e construção de unidades habitacionais, entre outras obras no Estado.

“Parte desses 191 milhões de reais vai pagar algumas obras ora financiadas com recursos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do FPE e não sofrerão novos retardamentos em suas execuções”, explicou o secretário.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

 

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